sexta-feira, 19 de maio de 2017

LEMBRANÇAS: UMA LIBERTADORES INESQUECÍVEL

Ah, como é bom lembrar da Liberadores de 2013! 

E principalmente, como foi bom VIVER aquela LibertadoresO final todos já sabem, então vou traçar os passos até aquele fim épico. Passo-a-passo, com cada fato que me marcou como atleticana e gostaria que vocês dividissem comigo, como você torcedor atleticano, viveu esse mesmo momento.




Nosso título não se iniciou em Janeiro de 2013, o começo foi em 2012. Primeiramente, Kalil contratou Victor, que até aquele momento ainda não era santo. Eu sempre ouvi dizer que um grande time começa por um grande goleiro, mas só aprendi isso de verdade em 2013. 
Logo depois contratou Ronaldinho Gaúcho e eu já sabia que nenhum time é campeão sem ter um bom “camisa 10” e nós tivemos o melhor possível. Sempre torci pelo sucesso do R10, em alguns momentos até de maneira inconsciente. Até mesmo quando estava em times que eu não gostava muito, como Barcelona e Flamengo, eu gostava de vê-lo jogar e eu tive a oportunidade de ver ele com a camisa do Galo. 

Não deu para ser campeão brasileiro naquele ano(2012) e na última rodada dependíamos de uma combinação de resultados para classificar diretamente para a fase de grupos da Libertadores, um resultado era a vitória no clássico (fácil) e o outro era pelo menos um empate no “Grenal”(imprevisível) e deu tudo certo. O Grêmio empatou e ficou com a 3° colocação, nós vencemos e ficamos em 2° lugar, classificados para fase de grupos. No fim daquele clássico, jogadores reunidos no centro de campo e aguardando o resultado final da outra partida, ao fim do jogo no sul vi cada um comemorando muito aquela classificação e sabia o quanto era importante aquela classificação, era uma conquista. Depois de muitos anos, estávamos de volta a competição mais importante do continente e dessa vez era para ser campeão.


Próximo passo: Sorteio de grupos. Eu não preciso nem me delongar muito no assunto sorte de atleticano, não é? (lembre-se que estamos falando do final de 2012 e início de 2013).

Então, caímos no grupo da morte. Tínhamos em nosso grupo um time Argentino, um Boliviano que joga na altitude e um Brasileiro que era simplesmente o maior campeão da Libertadores em nosso país.  
Em momento nenhum tememos qualquer um de nossos adversários, respeitamos sim, mas nunca tememos. 

Copa Libertadores era uma obsessão no Galo, quem afirma isso é Alexandre Kalil, o presidente daquela conquista. A hierarquia do Galo foi passando esse sentimento para comissão técnica, funcionários, jogadores e obviamente chegou a torcida. Nada mais nos importava, queríamos a Libertadores e ponto.

Próximo texto será publicado no dia 22/05 e será o relato da 1° fase. Conto com vocês!

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